Pesquisa

Os projetos de pesquisa que são coordenados ou que contam com a participação dos professores do EDC podem ser acessados no site do Sistema Integrado de Gerenciamento de Projetos de Pesquisa e de Extensão da UFSC.

Acesse: SIGPEX

 

PROFESSOR COORDENADOR: Arthur Schmidt Nanni

TÍTULO:  PERMACULTURA BRASILEIRA

NÚMERO SIGPEX: 202122431

RESUMO: O projeto de pesquisa “Permacultura brasileira” busca compreender e revelar como evoluiu a permacultura (cultura de permanência) passados 30 anos de interações, entre seus conceitos originalmente propostos e os que seguem em desenvolvimento no Brasil. A pesquisa consistirá de levantamento bibliográfico e documental, levantamentos de campo, consultas, análises, interpretações e sistematizações de ações, técnicas e aplicações da lógica sistêmica de planejamento territorial da permacultura em nível nacional. A pesquisa tem a expectativa de gerar produtos consolidados de consulta e suporte à tomada de decisão por parte de agentes públicos e, por docentes da educação básica à superior, para fomentar a educação ambiental crítica de crianças, jovens e adultos.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 01/02/2022 a 01/02/2026

PROFESSOR/COORDENADOR: Emeson Tavares da Silva

TÍTULO: Negacionismo, Silenciamento e Resistência no Brasil atual: A Luta por Direitos e a Criminalização dos Movimentos Sociais do Campo

NÚMERO SIGPEX: 202302391

RESUMO: Ao adotar um modelo próprio de propriedade e de gestão agrícola, os movimentos sociais do campo se tornaram um adversário dos grandes proprietários rurais e do agronegócio. A grande mídia tem buscado construir um consenso junto à sociedade brasileira criminalizando a luta destes movimentos. Para isso, buscam a desqualificação destes movimentos como ainda fundamental para a democracia social no Brasil. A defesa de uma ordem socioeconômica inalterada e a contenção dos movimentos sociais que questionam essa ordem se traduz numa mídia que defende e publica a ideia de que as lutas sociais são, no Brasil, casos de polícia que devem ser tratados com o rigor da lei e a criminalização dos sujeitos envolvidos nesta luta. Partindo desta problemática, esta pesquisa tem como objetivo estudar o processo de criminalização dos movimentos sociais do campo no Brasil atual para compreender como a mídia atua, desconstruindo a legitimidade dos movimentos sociais mediante ora o silenciamento, ora o negacionismo de suas lutas e, com isso, isolá-los da sociedade para legitimar a repressão policial e a criminalização do movimento. Para se alcançar esse objetivo analisaremos as memórias que são construídas nos diferentes materiais que servirão de fontes para esta pesquisa, em especial as duas fontes centrais: a imprensa e as narrativas orais. Para cada um desses materiais efetuaremos o trato metodológico adequado conforme se preconiza na área da pesquisa.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 27/03/2023 a 26/03/2025

PROFESSOR/COORDENADOR: Alfredo Ricardo Silva Lopes 

TÍTULO: Histórias Globais, Narrativas Locais: Ensino de História, História Local e Agroecologia

NÚMERO SIGPEX: 202122385

RESUMO: O presente projeto de pesquisa em Ensino de História tem como objetivo principal integrar a produção de conhecimento histórico às demandas do Ensino de História na Educação do Campo. Nesse momento entra em prática o Projeto de Pesquisa que busca fornecer, com o uso da História Oral, as ferramentas metodológicas para produção das entrevistas e suas transcrições. Com base nas histórias de vida dos entrevistados e entrevistadas, os estudantes e a comunidade poderão refletir sobre a interrelação entre as narrativas individuais, produzindo assim uma história coletiva da comunidade. Os princípios da Educação do Campo permitem problematizar a equivocada ideia de substituição de saberes ou da posse absoluta do conhecimento pelos pesquisadores e professores. Em Extensão ou Comunicação?, Paulo Freire (2013) traça um paralelo entre a condição do agrônomo extensionista ao professor tradicional e do camponês ao aluno. Para o pedagogo, a extensão sem diálogo é semelhante à educação sem trocas, pois partindo da perspectiva dialética as relações humanas não deveriam ser absolutistas, já que não há pensamento isolado. Para Paulo Freire, faz-se necessário renunciar à definição assistencialista de extensão e trabalhar a partir do diálogo, dando margem para o verdadeiro espírito libertador do conhecer (FREIRE, 2013). No projeto pedagógico da Educação do Campo, a extensão é mais uma das formas de interrelações dos sujeitos do campo com suas comunidades, que precisam ter suas autonomias respeitadas, pois a Educação do Campo tem a realidade camponesa como princípio e fim educativo (CALDART, 2011). Dentro dessa conjuntura, como destaca Miguel Arroyo (2004), o projeto da Educação do Campo precisa contrapor constantemente a valorização do espaço urbano como símbolo da modernização e do progresso e contestar a crença cega da tecnologia como meio para potencializar a produção de alimentos no campo. A crise ambiental de escala global produzida pelo capitalismo predatório demonstra que o modelo da agricultura industrializada, apesar de hegemônico, está ultrapassado. A partir dos pressupostos pedagógicos elencados por Roseli Caldart (2011), percebe-se que o Ensino de História pode promover um alargamento da compreensão sobre a historicidade das relações humanas e com o resto da natureza. A expressão “com o resto da natureza” faz-se necessária para salientar que os seres humanos compõem o mundo natural, e a dualidade natureza/cultura é fruto de uma construção produzida a partir da Era Moderna que privilegia a humanidade e considera a natureza como um recurso a ser utilizado para o desenvolvimento humano. Nos últimos duzentos anos a capacidade humana de apropriação dos assim denominados “recursos naturais” cresceu exponencialmente ? e, por isso, as dinâmicas biogeofísicas do planeta também foram alteradas, o que corrobora com a teoria de que os seres humanos estariam produzindo uma nova era geológica, o Antropoceno (CRUTZEN; STEFFEN, 2003). A degradação ambiental também precisa ser analisada como consequência desse modelo de agricultura industrial pautada no lucro e no aumento produtivo a curto prazo. No final do século XX, fruto das discussões ambientais e do ativismo dos movimentos sociais, novas estratégias produtivas como a agroecologia surgem como resposta às demandas contemporâneas. Segundo Luiz Marques (2016) em face à crise ambiental gerada pelo atual processo produtivo altamente dependente de combustíveis fósseis, os conhecimentos tradicionais dos sujeitos do campo emergem como estratégias na busca por uma produção agrícola mais sustentável. Dessa forma, a preocupação central desse processo está em respeitar os limites produtivos dos ecossistemas e diminuir vulnerabilidades sociais. Miguel Altiere (2009) defende um modelo de agroecologia que lide com princípios ecológicos simples, tratando o ecossistema como sistema produtivo, sem deixar de preservar os recursos naturais, utilizando práticas que sejam culturalmente sensíveis, socialmente justas e economicamente viáveis. A estratégia de articulação entre Pesquisa e Ensino de História está fundada na compreensão de que os sujeitos do campo são sujeitos históricos e, portanto, suas experiências podem desvelar histórias de resistência ao modelo da agricultura industrializada e adaptação às dinâmicas ecológicas dos ambientes em que estão inseridos. A proposta se baseia na produção ativa de conhecimento histórico através da pesquisa da História Local e suas relações com História Ambiental nacional e global. A História Ambiental possui a premissa de que a existência humana ocorreu por meio de interações com o ambiente. O historiador ambiental Donald Worster (2001) explica que as sociedades humanas produzem alterações ambientais significativas e, por isso, o defende que o sistema agroecológico pode representar um dos casos em que a sociedade humana consegue reestruturar as relações dos ecossistemas naturais onde estão inseridas. Desta forma, enfatiza a necessidade de uma pesquisa histórica que considere as condições e limites dos ecossistemas na interpretação do passado humano. José Augusto Pádua (2010, p. 83) enfatiza que até o século XVIII as indagações humanas sobre o mundo natural giravam em torno de como a natureza influencia a história humana. Com o advento da Revolução Industrial e diversificação das formas de apropriação dos recursos naturais, as indagações começaram a girar em outro sentido, pautadas em sua maioria na racionalidade de uso indiscriminado dos recursos naturais. O juízo de que a ação humana poderia interferir no meio natural e até causar desastres surgiu no final do século XIX, mas só se disseminou mundialmente no início da década de 1970 (PÁDUA, 2010, p. 86). A História Ambiental busca repensar o ser humano dentro do quadro mais amplo da história do planeta, “o grande desafio teórico, no contexto da contemporaneidade, é pensar o ser humano na totalidade tensa e complexa de suas dimensões biológica e sócio-cultural” (PÁDUA, 2010, p. 91-92). Neste caminho a História Ambiental procura formas menos dualistas de perceber e relacionar natureza e cultura, com o intuito de reconhecer a historicidade dos sistemas naturais. O lugar e a função do conhecimento histórico no cotidiano escolar são discutidos por Selva Guimarães (2016) no intuito de problematizar a formação de cidadãos nas sociedades democráticas. A complexidade da noção de cidadania é debatida pela pesquisadora do Ensino de História, e Guimarães conscientemente não produz uma definição exata do que seria cidadania, isso ocorre pelas constantes transformações do termo, pois à medida que novas mudanças sociais acontecem, a noção vai se transformando. O que permanece constante é a necessidade de discutir em sala de aula os temas candentes da vida política da sociedade para a produção de sujeitos críticos. Nesse caminho, a noção de consciência histórica proposta por Jörn Rüsen se mostra útil como forma de pensar as relações dos indivíduos com o tempo, a partir da proposta de que tal consciência enraíza-se nas mais diversas formas de historicidade produzidas pela vida humana (RÜSEN, 2001, p. 78). Segundo Guimarães (2012), o ensino de uma História Local pode servir para contrapor um modelo de difusão da História Nacional institucionalizada marcada por preconceitos e estereótipos e mitos políticos conservadores. Já Schmidt e Cainelli (2009) alertam para a constante negligência e até descaso que a maioria dos professores(as) e historiadores(as) têm pelos conteúdos da História Local. Nesse caminho, o estudo da História Local “gera atitudes investigativas, criadas com base no cotidiano do aluno, além de ajudá-lo a refletir acerca do sentido da realidade social” (SCHMIDT; CAINELLI, 2009, p.139). Com auxílio da História Oral serão realizadas entrevistas com camponeses(as), com o objetivo de analisar as memórias da vida no campo e a percepção das transformações ambientais, a partir de suas histórias de vida. Tocantes a este trabalho, os relatos memorialísticos focalizam as “histórias dentro da história” (ALBERTI, 2006). Como resultados espera-se que o projeto contribua para formação dos educandos na Licenciatura em Educação do Campo; com a publicação de artigos em periódicos especializados e a apresentação de trabalho em congressos e simpósios almeja-se o compartilhamento das experiências camponesas com a comunidade acadêmica; a participação dos sujeitos do campo, das florestas e das águas permite também uma maior socialização do conhecimento apropriado e produzido pela pesquisa, a fim de possibilitar nas estratégias para a produção da sustentabilidade.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 11/11/2021 a 17/11/2024

PROFESSOR/COORDENADOR: Maria Carolina Machado Magnus

TÍTULO: A Modelagem Matemática torna o ensino e a aprendizagem de Matemática mais significativos: uma problematização

NÚMERO SIGPEX: 202114587

RESUMO: a presente pesquisa terá por objetivo problematizar e analisar as condições que possibilitaram a entrada na ordem do discurso da Modelagem Matemática de um enunciado que foi se constituindo como uma das “verdades” quase inquestionáveis neste campo: a Modelagem Matemática torna o ensino e a aprendizagem de Matemática mais significativos. Para isso, utilizarei aportes teórico-metodológicos vinculados às teorizações do filósofo Michel Foucault. O material analítico abrange teses, dissertações e os anais da Conferência Nacional sobre Modelagem na Educação Matemática. Espero: contribuir com o campo da Modelagem Matemática a partir das problematizações em torno do enunciado em questão; que as análises “chacoalhem” verdades cristalizadas na área e coloquem em circulação formas outras de pensar a área; possibilitar inquietações/reflexões sobre enunciados que são colocados em circulação e tem funcionado como verdades inquestionáveis.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 14/09/2021 a 14/09/2024

PROFESSOR/COORDENADOR: Keiciane Canabarro Drehmer Marques

TÍTULO: A interdisciplinaridade na Educação do Campo em Ciências da Natureza e Matemática: um panorama bibliográfico 

NÚMERO SIGPEX: 202202845

RESUMO: O propósito deste estudo é realizar um panorama do cenário nacional do que se tem publicado nos periódicos da área do Ensino acerca da interdisciplinaridade na Educação do Campo em Ciências da Natureza e Matemática. Diante desse propósito, se problematiza: O que está sendo pesquisado e publicado acerca da interdisciplinaridade na Educação do Campo em Ciências da Natureza e Matemática? Como objetivo específico, busca-se identificar e analisar como a interdisciplinaridade está presente na Educação do Campo em Ciências da Natureza e Matemática, mapear as regiões e/ou grupos de pesquisas das publicações analisadas e levantar os autores de referências das publicações e natureza das publicações. Desse mapeamento, busca-se traçar algumas categorias/representações das concepções identificadas no estudo. A metodologia pauta-se nos procedimentos da abordagem qualitativa. A coleta dos dados ocorrerá por fichamento dos artigos selecionados na busca e análise dos dados será por meio de análise de conteúdo.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 17/03/2022 a 17/03/2024

PROFESSOR/COORDENADOR: Natacha Eugenia Janata

TÍTULO: EDUCAÇÃO E ESCOLAS DO CAMPO EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19

NÚMERO SIGPEX: 202006340

RESUMO: O mundo enfrenta na atualidade o cenário de uma pandemia (COVID-19) que implica em uma série de impactos econômicos, sociais e educacionais. Pesquisadores e pesquisadoras do mundo todo estão desenvolvendo investigações com vistas a buscar saídas e alternativas para o enfrentamento dessa realidade. O acesso à educação formal, enquanto direito universalizado, somente há pouco mais de 20 anos teve a sua existência reconhecida e a sua prática legitimada e apoiada para os povos do campo, das águas e das florestas no Brasil. Todavia, os decretos estaduais e municipais de suspensão das aulas presenciais nas redes pública e privada, em todos os níveis de ensino; bem como a Medida Provisória no 934 de 01/04/2020, estabelecem a excepcionalidade nas normas sobre o ano letivo da Educação Básica e do Ensino Superior. Neste contexto, as Ciências Humanas e Sociais são mobilizadas a contribuir na análise dos impactos sociais do COVID-19, refletindo sobre como esta pandemia e o consequente enfrentamento à doença por meio do distanciamento social, entre outras estratégias, afeta a organização social em diferentes comunidades. Os grupos de pesquisa proponentes dessa investigação, oriundos de diferentes universidades públicas, formam a Rede Latino-Americana de Estudos e Pesquisas Marxistas em Educação do Campo. Com esta pesquisa coletiva, interinstitucional e articulada propõe-se analisar as condições objetivas da educação e das escolas nas comunidades do campo, das águas e das florestas e suas consequências em tempos de pandemia de COVID-19, por meio de levantamento bibliográfico, geração de dados pela aplicação de questionário online e, posteriormente, de realização de entrevistas, principalmente com estudantes e egressos das Licenciaturas em Educação do Campo, da Pedagogia Indígena, das Pedagogias para educadores do campo, bem como outros sujeitos da Educação Básica. Os objetivos específicos são: investigar como as comunidades do campo, das águas e das florestas estão sendo afetadas pela pandemia COVID-19, identificando suas principais dificuldades e suas perspectivas de enfrentamento; elencar os principais desafios enfrentados por esses sujeitos em relação ao acesso à educação nos diferentes níveis de ensino, bem como as consequências e as possíveis alternativas para sua superação; por fim, relacionar aspectos da situação conjuntural de pandemia com questões estruturais e históricas das condições de vida e educação dos povos do campo, das águas e das florestas no Brasil. Um levantamento inicial demonstra que as propostas educativas atuais revelam algumas (entre tantas) desigualdades presentes na sociedade, sobretudo no que tange ao acesso às tecnologias e recursos digitais, à possibilidade (ou não) de desenvolvimento de trabalho remoto pelas famílias e ao desenvolvimento de atividades escolares de forma não presencial. Deste modo, esta pesquisa tem o horizonte de contribuir para qualificar as propostas de enfrentamento à pandemia, sobretudo no que diz respeito ao acesso à escolarização pelos povos do campo, das águas e das florestas.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 01/06/2020 a 01/12/2023

PROFESSOR/COORDENADOR: Patricia Guerrero

TÍTULO: A Cultura Popular na formação e atuação de educadores/as do campo

NÚMERO SIGPEX: 202117840

RESUMO: A pesquisa tem por objetivo compreender e refletir sobre a contribuição da cultura popular no processo de formação e atuação de educadores/as do campo. Busca compreender, também, que outras formas, outros jeitos, de aprender-ensinar, a cultura popular, por meio das suas linguagens (seja artes, ritos e/ou ofícios), pode proporcionar aos/às educadores/as do campo. A proposta é que essa pesquisa seja realizada no município de Florianópolis/SC e Grande Florianópolis, onde reside um número considerável de estudantes do curso de Licenciatura em Educação do Campo, da UFSC. Espera-se com isso conhecer comunidades rurais e práticas tradicionais presentes nessa região. Essa pesquisa tem a intenção, ainda, de ampliar e aprofundar discussões sobre Cultura Popular e Educação do Campo, procurando estabelecer um diálogo entre elas e, consequentemente, um diálogo entre Educação e Cultura e entre Antropologia e Educação.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 30/11/2021 a 30/11/2023

PROFESSOR/COORDENADOR: Juliano Espezim Soares Faria

TÍTULO: O Território e a Introdução à Matemática no 1º ano do curso de Licenciatura em Educação do Campo – Área da Ciências da Natureza e Matemática da Universidade Federal de Santa Catarina

NÚMERO SIGPEX: 202105631

RESUMO: No caso deste projeto de pesquisa, em virtude do desenho do curso de Licenciatura em Educação do Campo – Área das Ciências da Natureza e Matemática da UFSC, busca-se contemplar aspectos formativos específicos da Matemática, bem como, aqueles que dizem respeito ao entendimento do território de inserção dos estudantes. O foco da análise é o primeiro ano do curso, quando ocorre a disciplina de Fundamentos de Matemática. Sem perder o foco da importância da apresentação de ideias basilares da matemática, propõe-se um trabalho de análise de dados dos municípios dos territórios de atuação, de acordo com a proposição das atividades de Tempo Comunidade do 1º ano do curso. OBJETIVOS Geral: – Contribuir para o pensamento acerca da inserção da Educação Matemática na Educação do Campo. Específicos: – Mostrar formas de contribuição do saber matemático para conhecer informações do território. – Refletir sobre a introdução conceitual da matemática no primeiro ano do curso. – Publicar os resultados da pesquisa em revistas e/ou livros. Para realizar este projeto, o método empregado será o estudo de obras relacionadas à Matemática e à ferramentas matemáticas que auxiliem a entender e interpretar dados da realidade.

PERÍODO DA ATIVIDADE: 18/06/2021 a 23/06/2023