A maior parte das pessoas pouco se preocupa com o destino dos efluentes de sua casa. É como se eles sumissem num passo de mágicas, ou melhor, no apertar de um botão. Sistemas centralizados de transporte e tratamento de esgotos inibem o entendimento dos efluentes como recursos e desestimulam a participação do cidadão em uma pauta social tão importante.
A permacultura através da sua lógica de planejamento, vem estimulando o protagonismo individual e coletivo do cidadão em ações de autogestão descentralizada em pequena escala que, somadas, podem ser mais eficazes na tarefa do tratamento de efluentes, sobretudo em meio rural.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC convida você para saber mais sobre a lógica da permacultura voltada ao tratamento de efluentes com Adriana Galbiati, Elena Caldini, Marcelo Venturi e Guilherma Castagna com a mediação de Cassandra Pulceno. Venha debater sobre questões de autogestão cidadã de águas numa sessão ao vivo na próxima segunda, dia 14 de setembro às 19:00h – horário de Brasília (GMT -3).
Muitas vezes desconhecemos formas de obter e armazenar água na paisagem, o que faz depositarmos nossos esforços em vias tradicionais e convencionais de abastecimento doméstico. Uma boa leitura da paisagem e o reconhecimento de outras fontes potenciais de “produção de águas” podem ampliar as possibilidades de autonomia hídrica.
A lógica de planejamento da permacultura estimula o protagonismo individual e coletivo em ações de autogestão descentralizada em pequena escala que, somadas, podem ser mais eficazes na tarefa do abastecimento, sobretudo em meio rural.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC convida você para saber mais sobre a lógica da permacultura voltada ao abastecimento de águas com Antônio Augusto Pereira, Vinícius Pereira, Arthur Nanni e Adriana Galbiati (mediação). Venha debater sobre questões de autonomia hídrica numa sessão ao vivo na próxima quinta, dia 3 de setembro às 19:00h – horário de Brasília (GMT -3).
A permacultura teve como egéria a forma tradicional de lidar com a natureza de povos nativos originários da Austrália, os aborígenes, e de outros lugares, assim como as suas formas de organização.
Neste mesmo sentido a permacultura é inspirada assumidamente pelos escritos de Piotr Kropotkin, anarquista que escreveu “Ajuda mútua: um fator de evolução”, livro que compara as relações entre seres vivos na natureza com as sociedades humanas e propõe como poderia se organizar a humanidade: com a autogestão partindo do indivíduo ao cooperativo, coletivo e horizontalizado.
O empoderamento pessoal migra ao coletivo promovendo com maior eficiência e eficácias as mudanças que tanto precisamos
Como aconteceu isso na história da permacultura? Como que isso está sendo feito na prática por quem busca na permacultura um caminho?
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC convida os permacultores anarquistas Sandra, Gabriel, Paulo e Marcelo (mediador), para uma conversa sobre o tema, na sessão ao vivo na próxima quinta, dia 6 de agosto – horário de Brasília (GMT -3) às 19:30h.
Apesar de amplamente difundida pelo mundo, a permacultura segue em muitos locais sendo replicada a moda australiana. Em Pindorama não é diferente.
Assim, convidamos brasileiros que estiveram na Austrália nas décadas de 90, 2000 e 2010, além de um que lá permanece, para nos contar suas percepções sobre a permacultura em sua origem e como ela evoluiu nesse período.
O que a permacultura tupiniquim tem de diferente e a ensinar ao mundo? O que podermos aprender com a permacultura desenvolvida na Austrália e como podem se dar as interações entre esses diferentes contextos?
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC (NEPerma/UFSC) convida você a participar desse debate com Ari Uriartt, Marcos Marques, Julia Taragano, Arthur Nanni, Eurico Vianna e Marcelo (mediador), numa sessão ao vivo na próxima quinta, dia 30/7 – horário de Brasília (GMT -3) às 19:30h.
Muitos dilemas cercam os filhos e filhas de agricultores, como: sair ou permanecer no campo? Como fazer a transição para agroecologia? Estudar e permanecer no campo? Como garantir renda na agricultura familiar e resistir aos modelos de produção e comercialização excludentes? Qual espaço e reconhecimento das mulheres no campo?
O espaço rural não é um ambiente atrasado, isolado e nem estritamente agrícola. É sim um local de articulação com atores sociais e agentes cada vez mais conectados às redes sociais humanas e virtuais.
Dois jovens casais, que fizeram a escolha de permanecer e viver no meio rural (novos rurais) irão partilhar suas experiências. O que os inspirou, animou e fez refletir sobre os caminhos, dificuldades encontradas e ferramentas utilizadas superar obstáculos e construir um projeto de vida no meio rural.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC (NEPerma/UFSC) convida você a participar desse debate com Jackson, Maria, Stefanie, Reinaldo, Thaise e Marcelo (mediador), numa sessão ao vivo na próxima quinta, dia 23/7 – horário de Brasília (GMT -3) às 19:30h.
A desconexão entre humanos e natureza vem se acentuando dia-a-dia gerando inúmeros problemas ambientais e contribuindo, para uma série de eventos extremos que revelam a crise civilizatória que estamos atravessando. Assim, urge que iniciemos uma reconexão com o planeta.
A permacultura tem se destacado como uma eficaz ferramenta de apoio a educação ambiental e formação de pessoas mais colaborativas, empáticas e altruístas. Assim, trabalhar a conscientização de crianças e jovens por meio da educação e permacultura, poderemos ofertar a esses uma melhor compreensão sobre os problemas socioambientais que vivemos para propor atitudes e ações que possam melhor direcionar a caminhada de nossa espécie.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC (NEPerma/UFSC) traz três diferentes experiências sobre a condução da permacultura na educação básica, com as participações de Jeane Pukall, Leila Paiter e Armando Rodriguez, professores/as no ensino básico e entusiastas da permacultura. Convidamos você a participar desse debate numa sessão ao vivo na próxima quinta, dia 16/7 – horário de Brasília (GMT -3) às 14h com a mediação de Arthur Nanni.
Concebida em ambiente acadêmico, a permacultura se difundiu mundo afora por meio da auto-organização através de iniciativas individuais e coletivas. Hoje, ela é reconhecida como uma ciência socioambiental de cunho holístico, um estilo de vida e também um movimento social.
O potencial para a construção de uma vida harmônica com o planeta em um futuro de baixa energia que se aproxima, faz da permacultura uma das mais viáveis “ferramentas” para atingirmos essa meta.
A academia vem introduzindo a temática da permacultura por diferentes vias em suas formações profissionais. Venha saber sobre o que está sendo feito em nossas universidades públicas e debater conosco possíveis caminhos para a popularização da permacultura no Brasil.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC convida você a participar desse debate com os professores Arthur Nanni, Antônio Augusto Pereira, Eduardo da Cunha e Luiz Pellon (mediador), numa sessão ao vivo na próximaquinta, dia 25/6 – horário de Brasília (GMT -3) às 14h.
A permacultura veio ao mundo em 1978. O parto foi conduzido pelo mestre parteiro Bill Mollison e seu aprendiz David Holmgren. Esse nascimento representa um verdadeiro culto à ancestralidade de um passado não muito remoto. Assim é oportuno conhecer o que influenciou e o que tem influenciado a permacultura ser o que é.
De que maneira ela se difundiu e porque hoje está presente em mais de 170 países? E no Brasil? Quais os caminhos e os descaminhos?
Curiosidades, estórias, causos, histórias e pré-histórias em torno da permacultura Tupuniquim, com ausências e presenças no/do pensamento permacultural.
Um pouco disso e muito mais será dialogado pelo geógrafo Paulo Campos e o agrônomo Marcelo Venturi, com mediação da historiadora Renata Palandri. Vamos nos perder nas veredas e nos corredores que levam aos terreiros e salões das “permaculturas”.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC convida você a ouvir e debater este assunto numa sessão ao vivo nesta quinta, dia 11/6 – horário de Brasília (GMT -3) às 14h, com mediação da historiadora Renata Palandri.
Por quê os “remédios de farmácia” são mais difundidos do que as plantas medicinais? Será que foi sempre assim? Quais relações existem entre o uso de plantas medicinais e a Permacultura?
Nesta sessão ao vivo, a historiadora Renata Palandri e o médico César Simionato debaterão com você sobre a importância das ervas medicinais em várias épocas e lugares e convidam para refletir sobre suas diferentes lógicas de uso ao longo da história. Também traremos informações sobre o uso seguro de plantas medicinais na atenção à saúde e sobre sua difusão nas instâncias de ensino.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu este assunto numa sessão ao vivo no dia 4 de junho, com mediação de Arthur Nanni.
A exagerada dependência de recursos externos para se manter coloca em questionamento a vida em cidades, que explicitam suas fragilidades nos dias atuais. Na busca por soluções, mesmo que paliativas, venha saber mais e debater sobre as lógicas de planejamento para alimentação, ocupação espacial e arranjo social, utilizadas pela permacultura e passíveis de serem aplicadas em meio urbano. O que você pode fazer para ter mais autonomia longe da natureza?
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC convida os interessados em ouvir e debater com Jefferson Mota e Júlia Lahm este assunto numa sessão ao vivo nesta quinta, dia 28/5 – horário de Brasília (GMT -3) às 14h, com mediação de Marcelo Venturi.